Equipe do PRIMEIRO JORNAL

Equipe do PRIMEIRO JORNAL
Valci,Luciana, Ramon, Cristiane e Heron

terça-feira, 18 de maio de 2010

FOTOS BICICLETAS LIVROS USADOS

BIKEBOOK.COM.BR

Editor : Valci Barreto, advogado, cicloativista baiano, estudante de jornalismo.
valcibarretoadv@yahoo.com.br

FOTOS DESTE EVENTO

Quem assistir palestras noturnas na Faculdade da Cidade, podem ver suas fotos postadas no no bikebook.com.br e ou no muraldebugarin.com. O mesmo acontece quando fotografo eventos como passeios ciclísticos e locais por onde ando.

PASSEIOS CICLÍSTICOS EM SALVADOR.

Todo primeiro domingo do mes há um passeio ciclístico em Salvador, envolvendo mais de mil pessoas, com saída às 09 horas do Dique do Tororó. Não é corrida. É um passeio lento, gratuito, educativo e filantrópico, participando pessoas de todas as idades, credos e condições econômicas. Pode ir com qualquer roupa de uso comum, qualquer tipo de bicicleta, desde que rode. Exige-se uso de capacete e luva .

Vejam nossos vídeos no you tube, pesquisando por valci Barreto, bikebook.com.br, muraldebugarin.com, passeios ciclísticos em Salvador

Maiores informações no bikebook.com.br, muraldebugarin.com
LIVROS USADOS

Livros usados possuem o mesmo conteúdo dos novos. Livros novos são caros no Brasil. Porém , no comércio de usados, podem ser adquiridos por menos da metade do preço. Em frente à UNIJORGE do Comercio, ao lado do EdfO. Paraguaçu, o Gaucho vende livros usados em bom estado de conservação e por excelentes preços.

-O senhor Alfredo, na Ladeira do Funil, Sete Portas, em frente à empresa Resul, de domingo a domingo vende livros usados e revistas usadas. Pessoa humilde, recebe e agradece doações. Só não está em seu ponto quando chove , está doente ou viaja. No mais, todos os dias está no seu ponto. O melhor dia é dia de domingo pela manhã, quando expõe maior quantidade do seu estoque.

Não joguem livros usados no lixo. Façam doações: você ajuda pessoas, meio ambiente e faz circular a cultura, notadamente entre os menos favorecidos.

Há outros pontos em Salvador, indicados no bikebook.com.br

LEIA WWW.FOLHADORECONCAVO.COM.BR

-SUGESTÃO AOS COLEGAS DA FACULDADE DA CIDADADE: Apesar de todos os meios de comunicação disponíveis, um será eterno: a relação direta com as pessoas em seu ambiente.
-Estou propondo aos colegas o seguinte:
-Em horário e local certo da Faculdade, ou da Praça da Inglaterra, tipo vinte minutos antes do início das aulas noturnas, encontro de pessoas que desejem trocar livros usados. Futuramente poderá vir a ser ponto de vendas, tipo uma feira permanente de livros usados. Inicialmente, considerando que livro pesa, e muita gente anda de ônibus, cada um traz apenas um livro em sua mochila para troca. Proponho encontro inicial na Calçada do portão de entrada da Faculdade, vinte minutos antes do início das aulas. Iniciarei a minha parte, dizendo a todos, a partir do dia 24.05.2010, levarei dois livros para troca:

Historia Econômica e administrativa do Brasil, Raddock Lobo, 20ª edição.

Administração Mercadológica , Coleção Universitária de Administração , Martiz Zoeber.

O horário do encontro não é rígido. Mas deve acontecer pelo menos dez minutos antes do início das aulas.

Trocarei os meus por livros de literatura, gramática ou de comunicação social.

Vamos fazer do momento encontro para troca de livros e de idéias.

JAGUAQURA FICA A 320 KM DE SALVADOR E FESTEJA O SÃO JOÃO COMO POUCOS LUGARES NA BAHIA. Escolha esta cidadade para seus festejos.


Todos os sábados pela manhã acontece uma feira de livros, fotos e moedas na Sede dos Correios na Pituba, em frente à Albane. Se você levar seus filhos, eles jamais esquecerão do passeio.


A biblioteca Central, nos Barris abre também aos domingos até 16 horas, com varias atividades gratuitas para crianças, exbição de filmes, salas para leitura entre outras atrações, sempre gratuitas.


ESPAÇOS PUBLICOS – CARROS E BICICLETAS.
-A rua não é só do carro. O ciclista tem direito ao uso das mesmas pistas do carro. O carro , ao ultrapassar uma bicicleta, deve guardar uma distancia de um metro e meio. A preferência no transito é da bicicleta e não do carro. Apesar disso, o motorista de veículo acha que a rua é só dele, que a bicicleta está atrapalhando o transito e buzina ou faz sinais agressivos de luz para o ciclista “sair da frente dele”. Vamos mudar isto. Motoristas e ciclistas devem respeito mutuo. Quem atrapalha o transito é o carro e não a bicicleta: o carro ocupa todos os espaços públicos da Bahia: ruas e passeios. E acha pouco. Se deixar uma porta aberta, de qualquer lugar, que caiba um ele estaciona, achando que tem o direito a todos os espaços, públicos ou privados.

Dizem que Salvador é imprópria para bicicleta. Não é . Salvador é plana para bicicleta: pedala-se de Praias do Flamengo até a Ribeira, Bonfim, Suburbana, sem subir uma ladeira sequer. O poder público, se liberar o acesso de bicicleta pelos elevadores Lacerda ou Plano Inclinado, facilitará ainda mais o uso da bicicleta como meio de transporte.

Nos já pedalamos por toda a cidade, mesmo com todos os obstáculos. O pior deles não é a ladeira, não é a falta de ciclovia: É A FALTA DE EDUCAÇÃO, DE RESPEITO AO CICLISTA.
SALVADOR DEVERIA APRENDER COM BOGOTA: VEJA O VIDEO ABAIXO, QUE NOS FOI ENCAMINHADO PELO CICLOATIVISTA e PROFESSOR EDUARDO LUEDY:

O maior perigo para os ciclistas, sem dúvida, são os motoristas de ônibus: a grande maioria , literalmente, jogam o ônibus em cima do ciclista, buzinam, tiram fino, e não respeitam o limite de ultrapassagem. As empresas de ônibus, os passageiros podem ajudar a mudar esta postura, esta violência cometida contra pessoas. Para cada pista construída para carro deve ser construída uma ciclovia paralela, ou reservados espaços para a bicicleta. Mas o respeito é a maior e melhor solução: carro e bicicleta podem conviver nas mesmas pistas. É só respeitar e vida do cidadão, esteja ele a pé, de moto, carro, bicicleta, barco , canoa ou avião.






Constrói-se quatro, cinco pistas para carro e nenhuma para bicicleta: aí é que está o grande erro. AS PREFEITURAS PRIVILEGIAM OS PROPRIETÁRIOS DE CARRO E SACRIFICA A POPULAÇÃO QUE PODERIA IR DE BICICLETA PARA O TRABALHO, ESCOLA, OU LAZER.

VAMOS AJUDAR A MUDAR ISTO. Só DEPENDE DE NÓS.

Vejam o vídeo abaixo e mandem este texto para EMPRESAS DE ONIBUS , PREFEITURA, SINDICATOS, IGREJAS, SINDICATOS DE TRANSPORTES, DE MOTOCICLISTA, ESCOLAS, PARA QUE ALGO POSSA SER MUDADO.

http://www.youtube.com/watch?v=y4pTPX2szq0&feature=player_embedded#!

O ciclista também é obrigado a circular de acordo com o código de transito e respeitar carro, moto bicicleta e pedestre. O segredo está nisto: respeito ao próximo, que todos saem ganhando.

terça-feira, 13 de abril de 2010

A próxima vítima de Murdoch

Matéria recortada no site da EXAME NEGOCIOS:

exame/negócios

Dono do Wall Street Journal, o magnata Rupert Murdoch parte para a realização de um sonho antigo - aniquilar o jornal mais importante do mundo, o New York Times

Por Tiago Lethbridge
29.03.2010
10h44


Por décadas, os dois maiores jornais do mundo mantiveram o que se pode chamar de coexistência pacífica em sua cidade natal. O New York Times e o Wall Street Journal brilhavam em seus respectivos espaços sem incomodar um ao outro. O Journal se estabeleceu como aquilo que ficou conhecido como "segunda leitura" do dia - um jornal que complementava, com originalidade, a cobertura do dia a dia feita pelos jornais das grandes cidades americanas. Estava indo tudo bem até que entrou na história o invocado magnata australiano Rupert Murdoch, dono do conglomerado de mídia News Corp. Em agosto de 2007, Murdoch comprou o Wall Street Journal por 5 bilhões de dólares. Quando estava prestes a concluir o negócio, o australiano enviou um bilhete a Arthur Sulzberger Jr., controlador do Times. "Que comece a batalha", escreveu Murdoch. Sulzberger achou graça do recado. Num editorial publicado dias antes, o Times havia endossado a tese de que Murdoch acabaria com a celebrada independência dos jornalistas do Wall Street Journal, arrasando, assim, a reputação do jornal. Além disso, a ideia de que o Journal e o Times se tornariam inimigos desafiava a lógica reinante até então. Se Murdoch quisesse ir à guerra total com Sulzberger, teria de transformar o melhor diário econômico do mundo num jornal de interesse geral - num novo New York Times, em suma. Murdoch, claro, não seria louco o bastante para fazer isso. Ou seria?
Como bem se sabe, não convém apostar contra o instinto belicoso de Rupert Murdoch. E, após mais de dois anos de preparação, a guerra entre os maiores jornais do mundo será deflagrada para valer em abril. O dono da News Corp. vinha aumentando gradualmente a cobertura de temas em que o Journal não se destacava, como política e assuntos internacionais. Mas no dia 26 de abril a transformação mudará de patamar: o Wall Street Journal lançará um caderno diário de notícias da cidade de Nova York, num ataque direto e sem precedentes ao Times. Isso mesmo: a partir de abril, o venerável jornalão de economia e negócios se dedicará à cobertura de homicídios, acidentes de trânsito e buracos de rua. O caderno terá até 16 páginas diárias. Num momento em que todos os jornais americanos cortam custos (o Times reduziu 18% de sua folha de pagamentos no ano passado), Murdoch investiu quase 100 milhões de dólares ao montar uma nova redação para o Journal e criar a seção de cidades. Seu objetivo é conquistar uma fatia do bolo publicitário local, uma senhora fonte de receita para o Times. O Journal já fez acordos com grandes anunciantes, como os varejistas de luxo Bloomingdale's e Bergdorf Goodman. "Certo jornal de Nova York parou de cobrir a cidade como cobria", disse Murdoch em março. "Eu prometo - o Wall Street Journal não cometerá o mesmo erro."


De acordo com quem entende A cabeça de Murdoch, a transformação do Journal é motivada por dois componentes - um racional, outro nem tanto. O racional é aquilo que Murdoch e seus executivos consideram o esgotamento do modelo de "segunda leitura". Na era pós-internet, afinal, as pessoas não vêm se mostrando muito dispostas a comprar nem mesmo um jornal todos os dias - o que dirá dois. A saída, seguindo esse raciocínio, é transformar a segunda leitura em primeira. E, para isso, é necessário passar a cobrir todos os assuntos típicos de um jornal diário. A dúvida, porém, é se faz sentido econômico, em meio à maior crise da história do jornalismo impresso americano, investir tanto na criação de um concorrente para o New York Times. É aí que entra o que observadores consideram o lado irracional da transformação do Wall Street Journal: ela é impulsionada por uma antiga e crescente obsessão de Murdoch - aniquilar o jornal da família Sulzberger. "O Times é o melhor jornal do mundo. Para assumir o lugar que ele considera seu de direito, Murdoch precisa ou comprá-lo ou destruí-lo", diz Michael Wolff, autor de O Dono da Mídia, uma biografia do empresário australiano. "Ele não vai descansar até conseguir." A estratégia do confronto está no DNA de Murdoch: suas "newspaper wars" na Inglaterra e nos Estados Unidos já se tornaram célebres. Para Murdoch, o jornalismo é um jogo de soma zero: a única forma de ganhar espaço é roubando leitores dos outros.
exame/negócios


A próxima vítima de Murdoch

Dono do Wall Street Journal, o magnata Rupert Murdoch parte para a realização de um sonho antigo - aniquilar o jornal mais importante do mundo, o New York Times
Por Tiago Lethbridge
29.03.2010
10h44

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Por décadas, os dois maiores jornais do mundo mantiveram o que se pode chamar de coexistência pacífica em sua cidade natal. O New York Times e o Wall Street Journal brilhavam em seus respectivos espaços sem incomodar um ao outro. O Journal se estabeleceu como aquilo que ficou conhecido como "segunda leitura" do dia - um jornal que complementava, com originalidade, a cobertura do dia a dia feita pelos jornais das grandes cidades americanas. Estava indo tudo bem até que entrou na história o invocado magnata australiano Rupert Murdoch, dono do conglomerado de mídia News Corp. Em agosto de 2007, Murdoch comprou o Wall Street Journal por 5 bilhões de dólares. Quando estava prestes a concluir o negócio, o australiano enviou um bilhete a Arthur Sulzberger Jr., controlador do Times. "Que comece a batalha", escreveu Murdoch. Sulzberger achou graça do recado. Num editorial publicado dias antes, o Times havia endossado a tese de que Murdoch acabaria com a celebrada independência dos jornalistas do Wall Street Journal, arrasando, assim, a reputação do jornal. Além disso, a ideia de que o Journal e o Times se tornariam inimigos desafiava a lógica reinante até então. Se Murdoch quisesse ir à guerra total com Sulzberger, teria de transformar o melhor diário econômico do mundo num jornal de interesse geral - num novo New York Times, em suma. Murdoch, claro, não seria louco o bastante para fazer isso. Ou seria?
Como bem se sabe, não convém apostar contra o instinto belicoso de Rupert Murdoch. E, após mais de dois anos de preparação, a guerra entre os maiores jornais do mundo será deflagrada para valer em abril. O dono da News Corp. vinha aumentando gradualmente a cobertura de temas em que o Journal não se destacava, como política e assuntos internacionais. Mas no dia 26 de abril a transformação mudará de patamar: o Wall Street Journal lançará um caderno diário de notícias da cidade de Nova York, num ataque direto e sem precedentes ao Times. Isso mesmo: a partir de abril, o venerável jornalão de economia e negócios se dedicará à cobertura de homicídios, acidentes de trânsito e buracos de rua. O caderno terá até 16 páginas diárias. Num momento em que todos os jornais americanos cortam custos (o Times reduziu 18% de sua folha de pagamentos no ano passado), Murdoch investiu quase 100 milhões de dólares ao montar uma nova redação para o Journal e criar a seção de cidades. Seu objetivo é conquistar uma fatia do bolo publicitário local, uma senhora fonte de receita para o Times. O Journal já fez acordos com grandes anunciantes, como os varejistas de luxo Bloomingdale's e Bergdorf Goodman. "Certo jornal de Nova York parou de cobrir a cidade como cobria", disse Murdoch em março. "Eu prometo - o Wall Street Journal não cometerá o mesmo erro."
De acordo com quem entende A cabeça de Murdoch, a transformação do Journal é motivada por dois componentes - um racional, outro nem tanto. O racional é aquilo que Murdoch e seus executivos consideram o esgotamento do modelo de "segunda leitura". Na era pós-internet, afinal, as pessoas não vêm se mostrando muito dispostas a comprar nem mesmo um jornal todos os dias - o que dirá dois. A saída, seguindo esse raciocínio, é transformar a segunda leitura em primeira. E, para isso, é necessário passar a cobrir todos os assuntos típicos de um jornal diário. A dúvida, porém, é se faz sentido econômico, em meio à maior crise da história do jornalismo impresso americano, investir tanto na criação de um concorrente para o New York Times. É aí que entra o que observadores consideram o lado irracional da transformação do Wall Street Journal: ela é impulsionada por uma antiga e crescente obsessão de Murdoch - aniquilar o jornal da família Sulzberger. "O Times é o melhor jornal do mundo. Para assumir o lugar que ele considera seu de direito, Murdoch precisa ou comprá-lo ou destruí-lo", diz Michael Wolff, autor de O Dono da Mídia, uma biografia do empresário australiano. "Ele não vai descansar até conseguir." A estratégia do confronto está no DNA de Murdoch: suas "newspaper wars" na Inglaterra e nos Estados Unidos já se tornaram célebres. Para Murdoch, o jornalismo é um jogo de soma zero: a única forma de ganhar espaço é roubando leitores dos outros.

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Não jogue livros nem revistas usadas no lixo: faça doaçoes.














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quarta-feira, 31 de março de 2010

                                        
Nessa última Terça-Feira, dia 30 de Março de 2010, fomos surpreendidos com uma notícia que chocou todo o mundo. Na Cidade de Jining, na China, foram encontrados boiando os corpos de 21 bebês em um Rio. Os corpos foram encontrados por pescadores locais.
Alguns dos corpos tinham tornozeleiras de identificação do Hospital Universitário de Jining , o que mostra que esses corpos foram jogados neste rio por esse mesmo Hospital.
Alguns corpos estavam juntos a sacos amarelos, que dizia "Lixo Hospitalar".
Isso é um absurdo, todos os seres humanos hoje tem que se sentir envergonhados com essa notícia. As pessoas responsáveis por isso tem que ser punidas severamente. Não podemos aceitar isso de forma nenhuma. Estou envergonhado de viver num mundo como esse, onde existem pessoas crueis, capazaes de cometer tamanha barbaridade.
É muito triste saber que chegamos a esse ponto.

Heron Lessa

terça-feira, 30 de março de 2010

" FELIZ PÁSCOA "

Desejo a todos os membros do "PRIMEIRO JORNAL" uma sexta-feira santa cheia de paz, saúde, harmonia e uma feliz páscoa.
São votos de uma pessoa que também faz parte desta equipe!
 
Cristiane Cruz

FINALMENTE CASO ENCERRADO

Caso " Isabela " comcretizado,finalmente todos poderão enxergar que os verdadeiros culpados foram condenados. Família Nardone enfim teve o que realmente merecia.
Até quem fim a alma pura dessa garota  descançará em paz!
Que "DEUS" a conserve em um bom lugar!...

MORTE DE UM GRANDE JORNALISTA

MORRE O GRANDE JORNALISTA "ARMANDO NOGUEIRA" , QUE DEUS O CONSERVE EM UM BOM LUGAR!

quarta-feira, 24 de março de 2010

SORTE DE HOJE !

" Todos estes que aí estão atravancando o meu caminho, eles passarão.
  Eu passarinho ! "

(Mário Quintana)