Equipe do PRIMEIRO JORNAL

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Valci,Luciana, Ramon, Cristiane e Heron

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Os Jornalistas de Balzac



Relançado livro em que Honoré de Balzac faz uma caricatura muito crítica dos jornalistas de sua época. Muito ainda parece atual. Agência Carta Maior, outubro de 2004.
"Se a imprensa não existisse, seria preciso inventá-la." Honoré de Balzac, autor da frase, tornou-se imortal graças a excelência de suas observações sobre os vícios e virtudes do ser humano. Não é à toa que o estudo mais completo da sociedade (A Comédia Humana) é de sua autoria. 
De seu posto de observação privilegiado – o do gênio –, Balzac escreveu também sobre a imprensa, peça fundamental de qualquer sociedade. Certa de que as obras desse autor estão sempre atuais e continuam iluminando a mente de seus leitores, a Ediouro está relançando Os Jornalistas (R$ 29,90 - 184 páginas), que reúne dois textos de Balzac – i>Monografia da imprensa parisiense e Os salões literários – com críticas a respeito da onipotência dos jornalistas de seu tempo, sua vaidade venal, a versatilidade de seu julgamento e a influência abusiva que eles exercem sobre os governos. 
Com prefácio de Carlos Heitor Cony, é um panorama da imprensa nos meados do século XIX que pouco ou nada difere daquilo que hoje conhecemos como mídia. "Temos aqui o Balzac puro, autêntico, anedótico quase. Não o artista de tantas obras-primas que marcam a ficção do seu século, mas o homem sangüíneo e rude, esbanjando inteligência e cólera", afirma Cony. 
Em sua crítica feroz aos jornalistas e "jornaizinhos", segundo expressão da época, Balzac faz uma caricatura de cada um dos tipos presentes na ordem Gendelettre (gente de letras), onde estão presentes os publicistas (escrivinhadores que fazem política) e os críticos. Há o panfletário, o nadólogo, o publicista de carteira, o escritor monobíblia, o jovem crítico louro, o folhetinista etc. Tais caricaturas, contudo, formam um primoroso retrato da imprensa contemporânea. São os mesmos perfis, as mesmas ambições, as mesmas ilusões, as mesmas estratégias de sobrevivência e os mesmos expedientes, como pode ser notado em trechos como "Para o jornalista, tudo que é provável é verdadeiro". Ou "Os anúncios tomando a quarta página do jornal e o folhetim um quarto do que resta, os jornais não têm mais espaço". Ou ainda "Se alguém tem um concorrente a um posto para o qual deseja ser nomeado, ele pode impedir a nomeação de seu rival fazendo badalar a sua com elogios por todos os jornais". 
A cólera de Balzac é bastante vigorosa e ele parece não poupar ninguém, nem mesmo os raros tipos nos quais ele reconhece o talento, mas lamenta que este seja consumido na rotina medíocre e nos interesses rasteiros dos jornais. Alguns dentre eles, diz, são criadores natimortos que desperdiçam seu talento, prostituem sua pena e, pouco a pouco, renunciam à grandeza de uma obra que eles preterem em favor das pequenas vaidades imediatas da crônica ou do "bilhete". A pergunta que o leitor irá fazer é se Balzac não cedeu, ele próprio, à esta tentação fatal. Como escritor, sua meta não era moral. Transcendia ao interesse ético, religioso, político ou social. Era, acima de tudo, o observador da grande comédia da qual – como jornalista – era também personagem, testemunha e cúmplice
 
Núcleo Piratininga de ComunicaçãoVoltar

 

BUGRES E QUADRICICLOS NAS PRAIAS :PERIGOS, SUSTOS, AGRESSÃO AMBIENTAL

Até o início de 70 era comum , até mesmo em praias como Porto da Barra, Pituba, Piatã, só para citar estas três, a prática de alguns esportes em suas areias como frescobol, vôlei, futebol. A partir do meado da década de 70, com o aumento da população urbana, tais esportes ficaram limitados a determinadas áreas em função dos incômodos e perigos causados aos banhistas.

Mesmo após a proibição, era comum a Policia ter que intervir para alguns esportistas obedecer às proibições . Finalmente, para o bem , notadamente de crianças e idosos, o problema foi solucionado .

Atualmente, a praga são os bugres, quadriciclos e motos que têm apavorado os banhistas em nossas praias, a exemplo da Ilha de Itaparica, segundo noticias que circulam nos sites de ONGs que ali atuam.

Na Linha Verde, em locais como Guarajuba, apesar dos reclamos , das queixas dos moradores e freqüentadores daquelas praias, os “bugreiros “ não lhes têm dado ouvidos nem sossego.

Há coisas, ações, práticas que são interessantes, bonitas, glamourosas em determinandos ambientes, paisagens e épocas mas que em outras são por demais reprováveis.

No estágio atual dos grandes centros urbanos, a exemplo de Salvador, não é normal alguém transitando de cavalo entre os veículos. Se isto acontecer, os dois estarão se expondo a perigos, sem contabilizar outros inconvenientes.

Fumar em ambientes fechados como lojas, shoppings, além de proibido legalmente, revela uma falta de educação e de respeito ao outro por parte do fumante.

A situação é mais grave quando motoristas dirigem bugres, quadriciclos e motos em praias movimentadas, agredindo, estressando, assustando banhistas em seu merecido momento de lazer.

Evidente que alguns dirigem com mais cuidados, respeito. Mas ao liberar para estes, estar-se-á criando oportunidades também para os agressivos. Alguns fazem das areias das praias verdadeiras pistas de treino para corridas.

Para afastar os babas e frescobol das nossas praias, houve necessidade da atuação policial. Está, assim, já passando da hora , do órgãos públicos competentes proibir a pratica do uso de tais veículos em nossas praias, ainda mais que eles provocam bem mais perigo do que uma bola de futebol ou de frescobol.


Alguns usuários de bugres , quadriciclos e motos, ao serem abordados por populares, afirmam que não há proibição legal para seu uso. Ainda que não haja proibição expressa de algum texto legal, é dever do Estado utilizar-se do legitimo poder de polícia, instituto jurídico que o obriga a atuar em todas as situações de perigo a pessoas , animais, bens públicos; ainda mais que muitas destas praias são locais escolhidos por animais, como a tartaruga marinha, para reprodução.

Como, lamentavelmente ,alguns só tomam consciência dos perigos após tragédias ou ações policiais, vamos esperar que os órgãos públicos afastem bugres, quadriciclos, motos e outros veículos motorizados das nossas praias.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

PRIMEIRO JORNAL, CERTIDÃO DE NASCIMENTO

Um grupo de estudantes de Jornalismo da Faculdade Cidade de Salvador, reuniu-se na biblioteca sua biblioteca  para estudos de textos didáticos de comunicação. Apaixonados por jornal, livros, fotos e vídeos, fizeram um intervalo nos estudos para discutir a foramação de um blog. Sugerido o nome por Luciana, nasceu ali mesmo o nosso  PRIMEIRO JORNAL,que no mesmo dia já estáva "no ar".

Aqui está a certidão de existencia do nosso blog,  com as fotos  clicadas no local e momento do seu nascimento, o qual será nosso laboratório para aprendizado e porta voz das nossas aspirações como estudantes e futuros profissionais de Jornalismo.

Ultima foto: Valci, Luciana, Ramon, Cristiane e Heron.

Luciana
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Valci
Ramon
Cristiane