Equipe do PRIMEIRO JORNAL

Equipe do PRIMEIRO JORNAL
Valci,Luciana, Ramon, Cristiane e Heron

terça-feira, 18 de maio de 2010

FOTOS BICICLETAS LIVROS USADOS

BIKEBOOK.COM.BR

Editor : Valci Barreto, advogado, cicloativista baiano, estudante de jornalismo.
valcibarretoadv@yahoo.com.br

FOTOS DESTE EVENTO

Quem assistir palestras noturnas na Faculdade da Cidade, podem ver suas fotos postadas no no bikebook.com.br e ou no muraldebugarin.com. O mesmo acontece quando fotografo eventos como passeios ciclísticos e locais por onde ando.

PASSEIOS CICLÍSTICOS EM SALVADOR.

Todo primeiro domingo do mes há um passeio ciclístico em Salvador, envolvendo mais de mil pessoas, com saída às 09 horas do Dique do Tororó. Não é corrida. É um passeio lento, gratuito, educativo e filantrópico, participando pessoas de todas as idades, credos e condições econômicas. Pode ir com qualquer roupa de uso comum, qualquer tipo de bicicleta, desde que rode. Exige-se uso de capacete e luva .

Vejam nossos vídeos no you tube, pesquisando por valci Barreto, bikebook.com.br, muraldebugarin.com, passeios ciclísticos em Salvador

Maiores informações no bikebook.com.br, muraldebugarin.com
LIVROS USADOS

Livros usados possuem o mesmo conteúdo dos novos. Livros novos são caros no Brasil. Porém , no comércio de usados, podem ser adquiridos por menos da metade do preço. Em frente à UNIJORGE do Comercio, ao lado do EdfO. Paraguaçu, o Gaucho vende livros usados em bom estado de conservação e por excelentes preços.

-O senhor Alfredo, na Ladeira do Funil, Sete Portas, em frente à empresa Resul, de domingo a domingo vende livros usados e revistas usadas. Pessoa humilde, recebe e agradece doações. Só não está em seu ponto quando chove , está doente ou viaja. No mais, todos os dias está no seu ponto. O melhor dia é dia de domingo pela manhã, quando expõe maior quantidade do seu estoque.

Não joguem livros usados no lixo. Façam doações: você ajuda pessoas, meio ambiente e faz circular a cultura, notadamente entre os menos favorecidos.

Há outros pontos em Salvador, indicados no bikebook.com.br

LEIA WWW.FOLHADORECONCAVO.COM.BR

-SUGESTÃO AOS COLEGAS DA FACULDADE DA CIDADADE: Apesar de todos os meios de comunicação disponíveis, um será eterno: a relação direta com as pessoas em seu ambiente.
-Estou propondo aos colegas o seguinte:
-Em horário e local certo da Faculdade, ou da Praça da Inglaterra, tipo vinte minutos antes do início das aulas noturnas, encontro de pessoas que desejem trocar livros usados. Futuramente poderá vir a ser ponto de vendas, tipo uma feira permanente de livros usados. Inicialmente, considerando que livro pesa, e muita gente anda de ônibus, cada um traz apenas um livro em sua mochila para troca. Proponho encontro inicial na Calçada do portão de entrada da Faculdade, vinte minutos antes do início das aulas. Iniciarei a minha parte, dizendo a todos, a partir do dia 24.05.2010, levarei dois livros para troca:

Historia Econômica e administrativa do Brasil, Raddock Lobo, 20ª edição.

Administração Mercadológica , Coleção Universitária de Administração , Martiz Zoeber.

O horário do encontro não é rígido. Mas deve acontecer pelo menos dez minutos antes do início das aulas.

Trocarei os meus por livros de literatura, gramática ou de comunicação social.

Vamos fazer do momento encontro para troca de livros e de idéias.

JAGUAQURA FICA A 320 KM DE SALVADOR E FESTEJA O SÃO JOÃO COMO POUCOS LUGARES NA BAHIA. Escolha esta cidadade para seus festejos.


Todos os sábados pela manhã acontece uma feira de livros, fotos e moedas na Sede dos Correios na Pituba, em frente à Albane. Se você levar seus filhos, eles jamais esquecerão do passeio.


A biblioteca Central, nos Barris abre também aos domingos até 16 horas, com varias atividades gratuitas para crianças, exbição de filmes, salas para leitura entre outras atrações, sempre gratuitas.


ESPAÇOS PUBLICOS – CARROS E BICICLETAS.
-A rua não é só do carro. O ciclista tem direito ao uso das mesmas pistas do carro. O carro , ao ultrapassar uma bicicleta, deve guardar uma distancia de um metro e meio. A preferência no transito é da bicicleta e não do carro. Apesar disso, o motorista de veículo acha que a rua é só dele, que a bicicleta está atrapalhando o transito e buzina ou faz sinais agressivos de luz para o ciclista “sair da frente dele”. Vamos mudar isto. Motoristas e ciclistas devem respeito mutuo. Quem atrapalha o transito é o carro e não a bicicleta: o carro ocupa todos os espaços públicos da Bahia: ruas e passeios. E acha pouco. Se deixar uma porta aberta, de qualquer lugar, que caiba um ele estaciona, achando que tem o direito a todos os espaços, públicos ou privados.

Dizem que Salvador é imprópria para bicicleta. Não é . Salvador é plana para bicicleta: pedala-se de Praias do Flamengo até a Ribeira, Bonfim, Suburbana, sem subir uma ladeira sequer. O poder público, se liberar o acesso de bicicleta pelos elevadores Lacerda ou Plano Inclinado, facilitará ainda mais o uso da bicicleta como meio de transporte.

Nos já pedalamos por toda a cidade, mesmo com todos os obstáculos. O pior deles não é a ladeira, não é a falta de ciclovia: É A FALTA DE EDUCAÇÃO, DE RESPEITO AO CICLISTA.
SALVADOR DEVERIA APRENDER COM BOGOTA: VEJA O VIDEO ABAIXO, QUE NOS FOI ENCAMINHADO PELO CICLOATIVISTA e PROFESSOR EDUARDO LUEDY:

O maior perigo para os ciclistas, sem dúvida, são os motoristas de ônibus: a grande maioria , literalmente, jogam o ônibus em cima do ciclista, buzinam, tiram fino, e não respeitam o limite de ultrapassagem. As empresas de ônibus, os passageiros podem ajudar a mudar esta postura, esta violência cometida contra pessoas. Para cada pista construída para carro deve ser construída uma ciclovia paralela, ou reservados espaços para a bicicleta. Mas o respeito é a maior e melhor solução: carro e bicicleta podem conviver nas mesmas pistas. É só respeitar e vida do cidadão, esteja ele a pé, de moto, carro, bicicleta, barco , canoa ou avião.






Constrói-se quatro, cinco pistas para carro e nenhuma para bicicleta: aí é que está o grande erro. AS PREFEITURAS PRIVILEGIAM OS PROPRIETÁRIOS DE CARRO E SACRIFICA A POPULAÇÃO QUE PODERIA IR DE BICICLETA PARA O TRABALHO, ESCOLA, OU LAZER.

VAMOS AJUDAR A MUDAR ISTO. Só DEPENDE DE NÓS.

Vejam o vídeo abaixo e mandem este texto para EMPRESAS DE ONIBUS , PREFEITURA, SINDICATOS, IGREJAS, SINDICATOS DE TRANSPORTES, DE MOTOCICLISTA, ESCOLAS, PARA QUE ALGO POSSA SER MUDADO.

http://www.youtube.com/watch?v=y4pTPX2szq0&feature=player_embedded#!

O ciclista também é obrigado a circular de acordo com o código de transito e respeitar carro, moto bicicleta e pedestre. O segredo está nisto: respeito ao próximo, que todos saem ganhando.

terça-feira, 13 de abril de 2010

A próxima vítima de Murdoch

Matéria recortada no site da EXAME NEGOCIOS:

exame/negócios

Dono do Wall Street Journal, o magnata Rupert Murdoch parte para a realização de um sonho antigo - aniquilar o jornal mais importante do mundo, o New York Times

Por Tiago Lethbridge
29.03.2010
10h44


Por décadas, os dois maiores jornais do mundo mantiveram o que se pode chamar de coexistência pacífica em sua cidade natal. O New York Times e o Wall Street Journal brilhavam em seus respectivos espaços sem incomodar um ao outro. O Journal se estabeleceu como aquilo que ficou conhecido como "segunda leitura" do dia - um jornal que complementava, com originalidade, a cobertura do dia a dia feita pelos jornais das grandes cidades americanas. Estava indo tudo bem até que entrou na história o invocado magnata australiano Rupert Murdoch, dono do conglomerado de mídia News Corp. Em agosto de 2007, Murdoch comprou o Wall Street Journal por 5 bilhões de dólares. Quando estava prestes a concluir o negócio, o australiano enviou um bilhete a Arthur Sulzberger Jr., controlador do Times. "Que comece a batalha", escreveu Murdoch. Sulzberger achou graça do recado. Num editorial publicado dias antes, o Times havia endossado a tese de que Murdoch acabaria com a celebrada independência dos jornalistas do Wall Street Journal, arrasando, assim, a reputação do jornal. Além disso, a ideia de que o Journal e o Times se tornariam inimigos desafiava a lógica reinante até então. Se Murdoch quisesse ir à guerra total com Sulzberger, teria de transformar o melhor diário econômico do mundo num jornal de interesse geral - num novo New York Times, em suma. Murdoch, claro, não seria louco o bastante para fazer isso. Ou seria?
Como bem se sabe, não convém apostar contra o instinto belicoso de Rupert Murdoch. E, após mais de dois anos de preparação, a guerra entre os maiores jornais do mundo será deflagrada para valer em abril. O dono da News Corp. vinha aumentando gradualmente a cobertura de temas em que o Journal não se destacava, como política e assuntos internacionais. Mas no dia 26 de abril a transformação mudará de patamar: o Wall Street Journal lançará um caderno diário de notícias da cidade de Nova York, num ataque direto e sem precedentes ao Times. Isso mesmo: a partir de abril, o venerável jornalão de economia e negócios se dedicará à cobertura de homicídios, acidentes de trânsito e buracos de rua. O caderno terá até 16 páginas diárias. Num momento em que todos os jornais americanos cortam custos (o Times reduziu 18% de sua folha de pagamentos no ano passado), Murdoch investiu quase 100 milhões de dólares ao montar uma nova redação para o Journal e criar a seção de cidades. Seu objetivo é conquistar uma fatia do bolo publicitário local, uma senhora fonte de receita para o Times. O Journal já fez acordos com grandes anunciantes, como os varejistas de luxo Bloomingdale's e Bergdorf Goodman. "Certo jornal de Nova York parou de cobrir a cidade como cobria", disse Murdoch em março. "Eu prometo - o Wall Street Journal não cometerá o mesmo erro."


De acordo com quem entende A cabeça de Murdoch, a transformação do Journal é motivada por dois componentes - um racional, outro nem tanto. O racional é aquilo que Murdoch e seus executivos consideram o esgotamento do modelo de "segunda leitura". Na era pós-internet, afinal, as pessoas não vêm se mostrando muito dispostas a comprar nem mesmo um jornal todos os dias - o que dirá dois. A saída, seguindo esse raciocínio, é transformar a segunda leitura em primeira. E, para isso, é necessário passar a cobrir todos os assuntos típicos de um jornal diário. A dúvida, porém, é se faz sentido econômico, em meio à maior crise da história do jornalismo impresso americano, investir tanto na criação de um concorrente para o New York Times. É aí que entra o que observadores consideram o lado irracional da transformação do Wall Street Journal: ela é impulsionada por uma antiga e crescente obsessão de Murdoch - aniquilar o jornal da família Sulzberger. "O Times é o melhor jornal do mundo. Para assumir o lugar que ele considera seu de direito, Murdoch precisa ou comprá-lo ou destruí-lo", diz Michael Wolff, autor de O Dono da Mídia, uma biografia do empresário australiano. "Ele não vai descansar até conseguir." A estratégia do confronto está no DNA de Murdoch: suas "newspaper wars" na Inglaterra e nos Estados Unidos já se tornaram célebres. Para Murdoch, o jornalismo é um jogo de soma zero: a única forma de ganhar espaço é roubando leitores dos outros.
exame/negócios


A próxima vítima de Murdoch

Dono do Wall Street Journal, o magnata Rupert Murdoch parte para a realização de um sonho antigo - aniquilar o jornal mais importante do mundo, o New York Times
Por Tiago Lethbridge
29.03.2010
10h44

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Por décadas, os dois maiores jornais do mundo mantiveram o que se pode chamar de coexistência pacífica em sua cidade natal. O New York Times e o Wall Street Journal brilhavam em seus respectivos espaços sem incomodar um ao outro. O Journal se estabeleceu como aquilo que ficou conhecido como "segunda leitura" do dia - um jornal que complementava, com originalidade, a cobertura do dia a dia feita pelos jornais das grandes cidades americanas. Estava indo tudo bem até que entrou na história o invocado magnata australiano Rupert Murdoch, dono do conglomerado de mídia News Corp. Em agosto de 2007, Murdoch comprou o Wall Street Journal por 5 bilhões de dólares. Quando estava prestes a concluir o negócio, o australiano enviou um bilhete a Arthur Sulzberger Jr., controlador do Times. "Que comece a batalha", escreveu Murdoch. Sulzberger achou graça do recado. Num editorial publicado dias antes, o Times havia endossado a tese de que Murdoch acabaria com a celebrada independência dos jornalistas do Wall Street Journal, arrasando, assim, a reputação do jornal. Além disso, a ideia de que o Journal e o Times se tornariam inimigos desafiava a lógica reinante até então. Se Murdoch quisesse ir à guerra total com Sulzberger, teria de transformar o melhor diário econômico do mundo num jornal de interesse geral - num novo New York Times, em suma. Murdoch, claro, não seria louco o bastante para fazer isso. Ou seria?
Como bem se sabe, não convém apostar contra o instinto belicoso de Rupert Murdoch. E, após mais de dois anos de preparação, a guerra entre os maiores jornais do mundo será deflagrada para valer em abril. O dono da News Corp. vinha aumentando gradualmente a cobertura de temas em que o Journal não se destacava, como política e assuntos internacionais. Mas no dia 26 de abril a transformação mudará de patamar: o Wall Street Journal lançará um caderno diário de notícias da cidade de Nova York, num ataque direto e sem precedentes ao Times. Isso mesmo: a partir de abril, o venerável jornalão de economia e negócios se dedicará à cobertura de homicídios, acidentes de trânsito e buracos de rua. O caderno terá até 16 páginas diárias. Num momento em que todos os jornais americanos cortam custos (o Times reduziu 18% de sua folha de pagamentos no ano passado), Murdoch investiu quase 100 milhões de dólares ao montar uma nova redação para o Journal e criar a seção de cidades. Seu objetivo é conquistar uma fatia do bolo publicitário local, uma senhora fonte de receita para o Times. O Journal já fez acordos com grandes anunciantes, como os varejistas de luxo Bloomingdale's e Bergdorf Goodman. "Certo jornal de Nova York parou de cobrir a cidade como cobria", disse Murdoch em março. "Eu prometo - o Wall Street Journal não cometerá o mesmo erro."
De acordo com quem entende A cabeça de Murdoch, a transformação do Journal é motivada por dois componentes - um racional, outro nem tanto. O racional é aquilo que Murdoch e seus executivos consideram o esgotamento do modelo de "segunda leitura". Na era pós-internet, afinal, as pessoas não vêm se mostrando muito dispostas a comprar nem mesmo um jornal todos os dias - o que dirá dois. A saída, seguindo esse raciocínio, é transformar a segunda leitura em primeira. E, para isso, é necessário passar a cobrir todos os assuntos típicos de um jornal diário. A dúvida, porém, é se faz sentido econômico, em meio à maior crise da história do jornalismo impresso americano, investir tanto na criação de um concorrente para o New York Times. É aí que entra o que observadores consideram o lado irracional da transformação do Wall Street Journal: ela é impulsionada por uma antiga e crescente obsessão de Murdoch - aniquilar o jornal da família Sulzberger. "O Times é o melhor jornal do mundo. Para assumir o lugar que ele considera seu de direito, Murdoch precisa ou comprá-lo ou destruí-lo", diz Michael Wolff, autor de O Dono da Mídia, uma biografia do empresário australiano. "Ele não vai descansar até conseguir." A estratégia do confronto está no DNA de Murdoch: suas "newspaper wars" na Inglaterra e nos Estados Unidos já se tornaram célebres. Para Murdoch, o jornalismo é um jogo de soma zero: a única forma de ganhar espaço é roubando leitores dos outros.

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Não jogue livros nem revistas usadas no lixo: faça doaçoes.














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12Próxima

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12Próxima

quarta-feira, 31 de março de 2010

                                        
Nessa última Terça-Feira, dia 30 de Março de 2010, fomos surpreendidos com uma notícia que chocou todo o mundo. Na Cidade de Jining, na China, foram encontrados boiando os corpos de 21 bebês em um Rio. Os corpos foram encontrados por pescadores locais.
Alguns dos corpos tinham tornozeleiras de identificação do Hospital Universitário de Jining , o que mostra que esses corpos foram jogados neste rio por esse mesmo Hospital.
Alguns corpos estavam juntos a sacos amarelos, que dizia "Lixo Hospitalar".
Isso é um absurdo, todos os seres humanos hoje tem que se sentir envergonhados com essa notícia. As pessoas responsáveis por isso tem que ser punidas severamente. Não podemos aceitar isso de forma nenhuma. Estou envergonhado de viver num mundo como esse, onde existem pessoas crueis, capazaes de cometer tamanha barbaridade.
É muito triste saber que chegamos a esse ponto.

Heron Lessa

terça-feira, 30 de março de 2010

" FELIZ PÁSCOA "

Desejo a todos os membros do "PRIMEIRO JORNAL" uma sexta-feira santa cheia de paz, saúde, harmonia e uma feliz páscoa.
São votos de uma pessoa que também faz parte desta equipe!
 
Cristiane Cruz

FINALMENTE CASO ENCERRADO

Caso " Isabela " comcretizado,finalmente todos poderão enxergar que os verdadeiros culpados foram condenados. Família Nardone enfim teve o que realmente merecia.
Até quem fim a alma pura dessa garota  descançará em paz!
Que "DEUS" a conserve em um bom lugar!...

MORTE DE UM GRANDE JORNALISTA

MORRE O GRANDE JORNALISTA "ARMANDO NOGUEIRA" , QUE DEUS O CONSERVE EM UM BOM LUGAR!

quarta-feira, 24 de março de 2010

SORTE DE HOJE !

" Todos estes que aí estão atravancando o meu caminho, eles passarão.
  Eu passarinho ! "

(Mário Quintana)

terça-feira, 23 de março de 2010

SORTE DE HOJE !

" Quando agente muda, o mundo muda com a gente, e agente muda o mundo com a mudança da mente, na mudança de atitude não há mau que não se mude nem doença sem cura, na mudança de atitude a gente fica mais seguro, na mudança do presente a gente molda o futuro. "

( Gabriel o Pensador)

segunda-feira, 22 de março de 2010

SORTE DE HOJE !

" Choramos ao nascer porque chegamos a este imenso cenário de dementes. "

(William Shakespeare)

sábado, 20 de março de 2010

COISASPRAFAZEREMSALVADOR

O site coisasprafazeremsalvador disponibiliza uma infinidade de programas gratuitos, preços simbolícos, que antendem a todos os gostos e bolsos. Visite -o

FAZENDA REAL, SIMÕES FILHO.

O CONDOMINIO FAZENDA REAL, que está sendo implantado no Municipio de Simões Filho, mesmo antes de alvará autorizativo de construção, já tem alguns futuros condominios e visitantes demarcando o territorio da falta de  educação e de respeito ao proximo e ao meio ambiente ao realizar churrascos e descartar lixos , sacos plasticos, latas de cervejas dentro do Condominio e da lagoa, alem de perturbar o ambiente com os elevados sons dos seus carros.

Se algo não for feito  de imedaito  pela adminstração e pelos futuros moradores que não comungam com aqueles absurdos, será a Fazenda Real de Simões Filho mais inferno nas imediaçoes da Capital mais suja e barulhenta do Brasil.

Sobre nossso texto, publicado na edição impressa do folhadoreconcavo.com.br , e  na edição on line do bikebook.com.br, assim se expressou o condominio Solon:
 
Amigo boa noite,
 
Li a sua indgnacão com relacão ao lixo jogado na lagoa do Fazenda Real,apesar de não nos conhecermos lutamos pela mesma causa.Outro dia vi uma turma fazendo churrasco na prainha e jogando latas de cerveja a esmo,e apòs o churrasco descartar as sobras do carvão e cinzas pelo chão,e o som do carro em ultimo volume tocando
RELAXA NA BICA E OUTRAS DO GENERO.Realmente se não frear agora mais tarde vai ser complicado.Este fato levei ao conhecimento do corretor SERVULO BRASIL e fui orientado a quando ver tal coisa comunicar a seguranca para que as providencias sejam tomadas.tambem tem o problema da frequencia de nativos e moradores da região que utilizam a prainha para lazer de fim de semana e feriados,ja que o muro do condominio ainda não esta totalmente concluido.Portanto pde contar comigo para reforcar a turma do pro natureza,segue abaixo meus telefones,fique  a vontade pode ligar sempre que precisar.
 
                                                                                                                                           Abracos                                                                                                                                                                   SOLON
 
obs-Estou por la quase todos os domingos.
 
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sexta-feira, 19 de março de 2010

SORTE DE HOJE !

" O mundo não está ameaçado pelas pessoas más, e sim por aquelas que permitem a maldade. "

(Albert Einstein)

quarta-feira, 17 de março de 2010

LIVROS USADOS , COMERCIO

O "Gaucho", ou "Alemão", há muitos anos vende livros usados na região do Comercio. Atualmente mantem uma banquinha em um beco entre o Edf. Paraguaçu e o edfo. Comendador Pedreira, bem em frente à Faculdade UNIJORGE, do Comércio.

Com preços camaradas, sempre há algum livro interessante, sempre em bom estado, ao preço de cinco dez reais. Vale a pena fazer uma visita ao Sebinho do Alemão, no Comercio.

Humilde o Gaucho aceita e agradece doações de livros.

SORTE DE HOJE !

" Sou o que sou porque vivo da minha maneira...
Você procurando respostas olhando pro espaço, e eu tão ocupado vivendo...
Eu não me pergunto,
Eu faço !

(Raul Seixas)

terça-feira, 16 de março de 2010

SORTE DE HOJE !

" Os ventos que as vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar. Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim, aprender a amar o que nos foi dado. Pois tudo aquilo que é realmente nosso nunca se vai para sempre. "

(Bob Maeley)

segunda-feira, 15 de março de 2010

SORTE DE HOJE !

" A mente que se abre a uma nova idéia, jamais volta ao seu tamanho normal. "

(Albert Einstein)

domingo, 14 de março de 2010

Quando Hamilton passou pela Tribuna - JOLIVALDO FREITAS

RECORTADO DA TRIBUNA DA BAHIA, EM. 14.03.2010
Publicada: 10/03/2010  |  Atualizada: 09/03/2010


"Encontrei a jornalista Lúcia Correia Lima, que vem a ser uma das maiores fotógrafas do país, toda elegante de branco da cabeça aos pés, no aniversário do compositor Carlos Pita, lá na Ong de Sarajane, e depois de um olhar de cachorro pidão ela não resistiu e me deu de presente o livro “HAF na TB”.
Obra do jornalista, professor e pesquisador Luís Guilherme Pontes Tavares (Coleção Cipriano Barata – Núcleo de Estudos da História dos Impressos da Bahia), que resgata não somente o importante trabalho rea.lizado pelo profissional altamente qualificado e envolvido com as lutas sociais, mas também um pouco da imagem de uma Tribuna da Bahia em seu auge.
É um trabalho muito bem elaborado e que à primeira vista não teria tanta importância, ainda mais para a nova geração de jornalistas, que felizmente não precisaram passar pelas agruras de um período de chumbo, onde grassava a censura, o medo e os embates nas redações entre os veículos e a censura. Mas, tem importância, sim, até mesmo para quem não é do ramo, pelo anima que ainda se perpetua.
O livro de Luiz Guilherme é, por extensão à pesquisa, um daguerreótipo do período. Algo um tanto quanto esmaecido e que nos dias de hoje beira ao tom sépia que somente o tempo revela, mas presente em sua conceituação e exposição histórica. É desenhando a vida breve no contexto baiano de um dos maiores jornalistas da história do Brasil, que o autor – enpassant – traça o perfil de época.
Na essência “HAF na TB” trata o período entre 1972 e 1973 em que Hamilton Almeida Filho (morreu em 1993) esteve atuando na Tribuna da Bahia. Um jornal que tinha revolucionado o modo de fazer jornal na região e que acabava de juntar em sua redação um grupo coeso e criativo de jornalistas jovens, saídos da escola e do imaginário de Quintino de Carvalho. Um olhar diferente do fazer; ousadia conceitual e notadamente uma tomada de mercado pelo novo.
O autor toma depoimento da própria Lúcia Correia Lima, na época casada com HAF, que relembra a chegada do jornalista, vindo de São Paulo, pedindo emprego na redação. Foi recebido pelo saudoso editor Hamilton Celestino que pediu seu currículo. HAF tinha em sua bagagem três Prêmios Esso de Jornalismo (frutos de reportagens no Estadão e na Revista Realidade e n´O Bondinho). Conforme consta do livro, ao ver o curriculum, Celestino comentou com seu excelente humor: “Você não veio pedir emprego, veio para ser meu chefe...”.
HAF se integrou à equipe e ao conceito de baianidade, mas foi uma vela bujarrona imprimindo à redação uma dinâmica estonteante. Tinha seus desafetos claro, quem não os tem, mas era respeitado pela criatividade e experiência e capacidade de trabalho, o que seria classificado hoje de workaholic, mas sem a neura que o termo implica.
O livro de Luis Guilherme resgata a passagem histórica de um grande jornalista, na redação de um dos grandes jornais do país, os dois revolucionários. A Tribuna da Bahia e Hamilton Almeida Filho pareciam feitos um para o outro, pelo que se apreende do livro que Lúcia (também uma ganhadora de Prêmio Esso) me deu de presente. Um trabalho que deve constar nas melhores bibliotecas dos melhores jornalistas. Daqui e de acolá. E sempre.

Publicada: 10/03/2010 Atualizada: 09/03/2010"

sábado, 13 de março de 2010

MEDICA FAZ BARRACO EM AEROPORTO DE SERGIPE.

Como o delegado,segundo a reportagem, não cumpriu o seu papel, vamos cumprir o nosso, divulgando estas imagens . Esta médica deve ser punida para aprender a respeitar as pessoas, negras ou não.

A falta de punição é que gera este tipo de comportamento, fazendo avançar a violência. Cometida por médica , a punição deve ser maior, para servir de exemplo.
copie e cole para assistir ao viceo abaixo.
http://emsergipe.globo.com/mediacenter/?id=32633

sexta-feira, 12 de março de 2010

LIVROS USADOS, SEBINHO DO GAUCHO.


Valci barreto

O Gaucho, ou Alemão, é uma pessoa que há muitos anos vende livros usados em Salvador, sempre em um pontinho simples de algum lugar da cidade.

Atualmente instalou sua banquinha em um beco em frente à Faculdade UNIJORGE DO COMERCIO, coladinha ao Edfo. PARAGUAÇU.

O estoque do sebinho não é tão grande, mas sempre há algum exemplar interessante. Sou um dos frequentadores do SEBINHO DO GAUCHO.

valcibarretoadv@yahoo.com.br

SORTE DE HOJE !

" As vezes é preciso retroceder para depois avançar. Dá um passo atráz pra poder dá cinco à frente. "

(Autor Desconhecido)

quinta-feira, 11 de março de 2010

O PLANETA PEDE SOCORRO.


É visível para todos que os dias e as noites estão mais quentes. A impressão que temos é que o planeta em que vivemos se transformou numa enorme fogueira.
Muitos discutem os responsáveis pela situação ter chagado a tal ponto. Efeito Estufa, aquecimento da Camada de Ozônio, grandes indústrias poluindo o Meio Ambiente, etc.
A verdade é que a situação está ficando fora de controle. E os "responsáveis" que poderiam pelo menos tentar diminuir essa situação, não conseguem nem se entender.
Mas não podemos nos excluir dessa discussão, porquê se o mundo chegou a esse ponto, no mínimo preocupante de todos os pontos de vista, todos tem sua parcela de culpa. Todos contribuiram de alguma forma para a situação ter chegado onde chegou.
Ainda hoje nota-se uma total falta de informação da grande parte da população mundial, talvez por isso quem em vez de sanar ou diminuir essa situação, só fazemos agravá-la ainda mais.
O tempo está passando, e nada está sendo feito para sanar ou diminuir esse problema. Só estamos na verdade camuflando, jogando a poeira para embaixo do tapete.
E a pergunta fica no ar. Até quando o planeta irá suportar ?

Heron Lessa

SORTE DE HOJE !

" E nossa história, não estará pelo avesso assim, sem final feliz. Teremos coisas bonitas pra contar. E até lá, vamos viver. Temos muito ainda por fazer, não olhe pra tráz apenas começamos. O mundo começa agora, e apenas começamos. "

(Renato Russo)

quarta-feira, 10 de março de 2010

BUENA VISTA SOCIAL CLUB NO PORTO DA BARRA

No proximo sabado, no Porto da Barra, havera apresentacao do Buena Vista Social Club. Progrrama imper

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Os Jornalistas de Balzac



Relançado livro em que Honoré de Balzac faz uma caricatura muito crítica dos jornalistas de sua época. Muito ainda parece atual. Agência Carta Maior, outubro de 2004.
"Se a imprensa não existisse, seria preciso inventá-la." Honoré de Balzac, autor da frase, tornou-se imortal graças a excelência de suas observações sobre os vícios e virtudes do ser humano. Não é à toa que o estudo mais completo da sociedade (A Comédia Humana) é de sua autoria. 
De seu posto de observação privilegiado – o do gênio –, Balzac escreveu também sobre a imprensa, peça fundamental de qualquer sociedade. Certa de que as obras desse autor estão sempre atuais e continuam iluminando a mente de seus leitores, a Ediouro está relançando Os Jornalistas (R$ 29,90 - 184 páginas), que reúne dois textos de Balzac – i>Monografia da imprensa parisiense e Os salões literários – com críticas a respeito da onipotência dos jornalistas de seu tempo, sua vaidade venal, a versatilidade de seu julgamento e a influência abusiva que eles exercem sobre os governos. 
Com prefácio de Carlos Heitor Cony, é um panorama da imprensa nos meados do século XIX que pouco ou nada difere daquilo que hoje conhecemos como mídia. "Temos aqui o Balzac puro, autêntico, anedótico quase. Não o artista de tantas obras-primas que marcam a ficção do seu século, mas o homem sangüíneo e rude, esbanjando inteligência e cólera", afirma Cony. 
Em sua crítica feroz aos jornalistas e "jornaizinhos", segundo expressão da época, Balzac faz uma caricatura de cada um dos tipos presentes na ordem Gendelettre (gente de letras), onde estão presentes os publicistas (escrivinhadores que fazem política) e os críticos. Há o panfletário, o nadólogo, o publicista de carteira, o escritor monobíblia, o jovem crítico louro, o folhetinista etc. Tais caricaturas, contudo, formam um primoroso retrato da imprensa contemporânea. São os mesmos perfis, as mesmas ambições, as mesmas ilusões, as mesmas estratégias de sobrevivência e os mesmos expedientes, como pode ser notado em trechos como "Para o jornalista, tudo que é provável é verdadeiro". Ou "Os anúncios tomando a quarta página do jornal e o folhetim um quarto do que resta, os jornais não têm mais espaço". Ou ainda "Se alguém tem um concorrente a um posto para o qual deseja ser nomeado, ele pode impedir a nomeação de seu rival fazendo badalar a sua com elogios por todos os jornais". 
A cólera de Balzac é bastante vigorosa e ele parece não poupar ninguém, nem mesmo os raros tipos nos quais ele reconhece o talento, mas lamenta que este seja consumido na rotina medíocre e nos interesses rasteiros dos jornais. Alguns dentre eles, diz, são criadores natimortos que desperdiçam seu talento, prostituem sua pena e, pouco a pouco, renunciam à grandeza de uma obra que eles preterem em favor das pequenas vaidades imediatas da crônica ou do "bilhete". A pergunta que o leitor irá fazer é se Balzac não cedeu, ele próprio, à esta tentação fatal. Como escritor, sua meta não era moral. Transcendia ao interesse ético, religioso, político ou social. Era, acima de tudo, o observador da grande comédia da qual – como jornalista – era também personagem, testemunha e cúmplice
 
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BUGRES E QUADRICICLOS NAS PRAIAS :PERIGOS, SUSTOS, AGRESSÃO AMBIENTAL

Até o início de 70 era comum , até mesmo em praias como Porto da Barra, Pituba, Piatã, só para citar estas três, a prática de alguns esportes em suas areias como frescobol, vôlei, futebol. A partir do meado da década de 70, com o aumento da população urbana, tais esportes ficaram limitados a determinadas áreas em função dos incômodos e perigos causados aos banhistas.

Mesmo após a proibição, era comum a Policia ter que intervir para alguns esportistas obedecer às proibições . Finalmente, para o bem , notadamente de crianças e idosos, o problema foi solucionado .

Atualmente, a praga são os bugres, quadriciclos e motos que têm apavorado os banhistas em nossas praias, a exemplo da Ilha de Itaparica, segundo noticias que circulam nos sites de ONGs que ali atuam.

Na Linha Verde, em locais como Guarajuba, apesar dos reclamos , das queixas dos moradores e freqüentadores daquelas praias, os “bugreiros “ não lhes têm dado ouvidos nem sossego.

Há coisas, ações, práticas que são interessantes, bonitas, glamourosas em determinandos ambientes, paisagens e épocas mas que em outras são por demais reprováveis.

No estágio atual dos grandes centros urbanos, a exemplo de Salvador, não é normal alguém transitando de cavalo entre os veículos. Se isto acontecer, os dois estarão se expondo a perigos, sem contabilizar outros inconvenientes.

Fumar em ambientes fechados como lojas, shoppings, além de proibido legalmente, revela uma falta de educação e de respeito ao outro por parte do fumante.

A situação é mais grave quando motoristas dirigem bugres, quadriciclos e motos em praias movimentadas, agredindo, estressando, assustando banhistas em seu merecido momento de lazer.

Evidente que alguns dirigem com mais cuidados, respeito. Mas ao liberar para estes, estar-se-á criando oportunidades também para os agressivos. Alguns fazem das areias das praias verdadeiras pistas de treino para corridas.

Para afastar os babas e frescobol das nossas praias, houve necessidade da atuação policial. Está, assim, já passando da hora , do órgãos públicos competentes proibir a pratica do uso de tais veículos em nossas praias, ainda mais que eles provocam bem mais perigo do que uma bola de futebol ou de frescobol.


Alguns usuários de bugres , quadriciclos e motos, ao serem abordados por populares, afirmam que não há proibição legal para seu uso. Ainda que não haja proibição expressa de algum texto legal, é dever do Estado utilizar-se do legitimo poder de polícia, instituto jurídico que o obriga a atuar em todas as situações de perigo a pessoas , animais, bens públicos; ainda mais que muitas destas praias são locais escolhidos por animais, como a tartaruga marinha, para reprodução.

Como, lamentavelmente ,alguns só tomam consciência dos perigos após tragédias ou ações policiais, vamos esperar que os órgãos públicos afastem bugres, quadriciclos, motos e outros veículos motorizados das nossas praias.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

PRIMEIRO JORNAL, CERTIDÃO DE NASCIMENTO

Um grupo de estudantes de Jornalismo da Faculdade Cidade de Salvador, reuniu-se na biblioteca sua biblioteca  para estudos de textos didáticos de comunicação. Apaixonados por jornal, livros, fotos e vídeos, fizeram um intervalo nos estudos para discutir a foramação de um blog. Sugerido o nome por Luciana, nasceu ali mesmo o nosso  PRIMEIRO JORNAL,que no mesmo dia já estáva "no ar".

Aqui está a certidão de existencia do nosso blog,  com as fotos  clicadas no local e momento do seu nascimento, o qual será nosso laboratório para aprendizado e porta voz das nossas aspirações como estudantes e futuros profissionais de Jornalismo.

Ultima foto: Valci, Luciana, Ramon, Cristiane e Heron.

Luciana
Heron
Valci
Ramon
Cristiane